Escrevo "eu te amo" mil vezes no teu caderno com mil e uma caligrafias para você arrancar a folha e jogar na lixeira do corredor, para que na noite anterior ao me casamento me deitasse no teu quarto de hotel e na escuridão de um teto negro tomar-me como tua.
E após três dias sumidas no colégio, você só a vê te encarando na chuva e com lágrimas no rosto. Mal percebe que é somente ilusão de ótica da chuva.
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