A garota que samba sozinha, tem companhia para a salsa quando na realidade precisava de uma valsa tranquila. Cantarola sozinha de pijama e dança ridiculamente na rua. Nos sonhos improvisa um jazz com um garoto na surdina que toca blues. Acorda e vai sapateando até o colégio onde em dois segundos termina uma prova com uma trova simpática. Parecia gringa de tão estranha, mas não era, fazia parte de um mundo comum, tentava pintar ele de divertido.
E após três dias sumidas no colégio, você só a vê te encarando na chuva e com lágrimas no rosto. Mal percebe que é somente ilusão de ótica da chuva.
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