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26/06/1968

 - Querida, vou-me pra guerra.
 O suficiente para o coração palpitar e as palmas da mão suarem frias. Ver o marido e ele podendo não mais voltar, sem ter ninguém para dele cuidar. Acho que só há uma solução.
 - Me espere comprar as cotoveleiras, que vou contigo.

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