Homens e mulheres caídos. Garotos e garotas gritando. Uns fugindo, outros apanhando e ainda há aqueles que lutam. Estudantes magros, gordos, desajeitados gritando e chorando. Há uns que seguram a bandeira vermelha, outros que se agarram aos cartazes brancos da paz. O quê você faz na guerra?
Aproveita um último trago e divide tua garrafa com o amigo?
Dá um último beijo desesperado em seu amado e corre para a linha de frente? Quem sabe até, um berro desesperado e uma última corrida para sobreviver. E então, ideais e ateísmo são postos à prova; Ave Maria, Deus me acude, veio a tropa. Ninguém espera ter que sacar as armas, esses adolescentes vão voltar para casa.
Mas não voltam. Ficam e lutam. E apesar de balas de borracha e gás não letal, uma garota cai morta. Alguém grita e um berro desesperado vem. Afinal, eis que vimos a cólera.
Aproveita um último trago e divide tua garrafa com o amigo?
Dá um último beijo desesperado em seu amado e corre para a linha de frente? Quem sabe até, um berro desesperado e uma última corrida para sobreviver. E então, ideais e ateísmo são postos à prova; Ave Maria, Deus me acude, veio a tropa. Ninguém espera ter que sacar as armas, esses adolescentes vão voltar para casa.
Mas não voltam. Ficam e lutam. E apesar de balas de borracha e gás não letal, uma garota cai morta. Alguém grita e um berro desesperado vem. Afinal, eis que vimos a cólera.
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