O cabelo armava com a chuva e o casaco impermeável dificultava os movimentos, provavelmente eu devia estar fedendo por debaixo dele. Paro na frente da Torre Eiffel, e vejo o pôr-do-sol e os milhares de casais neles; a chuva, as luminosidade, o local; uma garota é pedida em casamento, outras duas recebem (provavelmente) os melhores beijos de suas vidas e eu somente observo tudo. Podia não ser a minha, mas era uma cena de filme.
E após três dias sumidas no colégio, você só a vê te encarando na chuva e com lágrimas no rosto. Mal percebe que é somente ilusão de ótica da chuva.
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