O quê imaginamos? O fade in delicado e a boca vermelha destacada nas sombras. O suficiente para arrebatar qualquer um. E a câmera delicadamente mostra o colo e as pernas; que se descruzam e cruzam de volta. Um cigarro manchado de carmim queimando-se na mesa.
És a musa dos intelectuais, dos garotos brincando de artistas.
- Pinte-me da cor da década de vinte e me dê uma cigarreira. Sombra escura e cabelo enrolado bastam? Me chame de mistress, mais bonito que amante ou acompanhante. Quem sabe até lhe deixarei me dar diamantes ao invés de dinheiro?
No final a pagaria com palavras e amor. Melhor do que sexo, pois há um "eu te amo" no meio.
Quem ser esse monstro? Esse ser com lábios de açúcar com veneno? Sangue de vodca e corpo de música? A moça que nunca teremos se não pagarmos senhores.
És a musa dos intelectuais, dos garotos brincando de artistas.
- Pinte-me da cor da década de vinte e me dê uma cigarreira. Sombra escura e cabelo enrolado bastam? Me chame de mistress, mais bonito que amante ou acompanhante. Quem sabe até lhe deixarei me dar diamantes ao invés de dinheiro?
No final a pagaria com palavras e amor. Melhor do que sexo, pois há um "eu te amo" no meio.
Quem ser esse monstro? Esse ser com lábios de açúcar com veneno? Sangue de vodca e corpo de música? A moça que nunca teremos se não pagarmos senhores.
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