- Tenho que ir já.
- Ah... Por quê?
- Tenho que trabalhar.
- Ah, já falamos sobre isso...
- Não, você faz demais por mim. Não conseguiria viver de caridade tua. - Beija a mulher.
- Não é caridade querido, é carinho... - Beija de novo a mulher. - Sabe que te amo.
- Eu também.
E sai pela porta, vestindo o blazer Armani que tinha ganhado. Pegar o carro da senhora e ir para o bar, saudades de uma pessoa sem rugas.
Mas era essa a vida. Ir ao cinema por conta dela. Chegar tarde, ir cedo, e a mulher ficaria feliz com a companhia apenas. É o preço da solidão, ainda bem que ela tinha dinheiro.
- Ah... Por quê?
- Tenho que trabalhar.
- Ah, já falamos sobre isso...
- Não, você faz demais por mim. Não conseguiria viver de caridade tua. - Beija a mulher.
- Não é caridade querido, é carinho... - Beija de novo a mulher. - Sabe que te amo.
- Eu também.
E sai pela porta, vestindo o blazer Armani que tinha ganhado. Pegar o carro da senhora e ir para o bar, saudades de uma pessoa sem rugas.
Mas era essa a vida. Ir ao cinema por conta dela. Chegar tarde, ir cedo, e a mulher ficaria feliz com a companhia apenas. É o preço da solidão, ainda bem que ela tinha dinheiro.
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