- Como você se sente em relação a nós dois?
- Muito bem, por quê?
- Descreva.
- Bem, imagine que você passou a vida toda em um túnel. Tudo o que você tinha como uma fonte de iluminação era um isqueiro. E de repente, você ganha uma lanterna e um mapa de saída. É assim mais ou menos que me sinto.
-Os olhos doem com a claridade. Não?
- As lágrimas de esperança curam a dor.
- Sabe que o túnel não tem saída. Certo?
- Mas agora tenho um companheiro. Não preciso mais sair dele.
- Vale a pena? Largar todos os ideais que um dia você tinha. Esquecer todas as coisas que você me disse alguns meses atrás. Tudo isso por uma lanterna e um mapa?
- E um parceiro. Sim, vale. Mas não se esqueça, continuo comunista.
- Isso você nunca mudaria. Não por mim.
- Nem por chocolate. Posso não mudar por você, mas... Acho que você não quer isso.
- Muito bem, por quê?
- Quão bem?
- Extremamente, mais feliz que achei que fosse possível.- Descreva.
- Bem, imagine que você passou a vida toda em um túnel. Tudo o que você tinha como uma fonte de iluminação era um isqueiro. E de repente, você ganha uma lanterna e um mapa de saída. É assim mais ou menos que me sinto.
-Os olhos doem com a claridade. Não?
- As lágrimas de esperança curam a dor.
- Sabe que o túnel não tem saída. Certo?
- Mas agora tenho um companheiro. Não preciso mais sair dele.
- Vale a pena? Largar todos os ideais que um dia você tinha. Esquecer todas as coisas que você me disse alguns meses atrás. Tudo isso por uma lanterna e um mapa?
- E um parceiro. Sim, vale. Mas não se esqueça, continuo comunista.
- Isso você nunca mudaria. Não por mim.
- Nem por chocolate. Posso não mudar por você, mas... Acho que você não quer isso.
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